O cuidado odontológico

Aproximadamente 80% dos pets apresentam alguma doença da cavidade oral depois do primeiro ano de vida. Por isso, o cuidado odontológico é necessário para garantir boa saúde e aumentar a qualidade de vida dos animais. O diagnóstico e o tratamento precoce dessas doenças são essenciais e muitas vezes podem prevenir o desenvolvimento de problemas orais mais graves na vida adulta, além de complicações incluindo doenças cardíacas, hepáticas e renais. Conheça um pouco mais sobre as soluções de a Linha de Higiene Bucal da IBASA tem para o bem-estar de cães e gatos.

COMO TRANSPORTAR SEU GATO PARA CONSULTA VETERINÁRIA

– Use uma caixa de transporte que deixe seu gato confortável;

– Coloque a caixa disponível para o gato dias antes da consulta para que ele se habitue;

– Se necessário utilize produtos que imitem cheiro de gato, feromônios, no interior da gaiola, para que ambiente da gaiola fique mais atrativo;

– Coloque brinquedos do seu gato no interior da gaiola para minimizar o estresse;

– Cubra a caixa de transporte com uma manta, seu gato se sentirá mais seguro;

– Ao chegar no consultório não deixe a caixa de transporte no chão, de preferência deixe em local alto;

– Evite contato com cães.

E aguarde a consulta!

Meu animal está fraco, que vitamina devo dar?

São mil e um os motivos pelos quais o seu animal pode apresentar fraqueza, e quase sempre é recomendada uma vitamina. Mas como é possível saber qual é a vitamina mais indicada? Como não prejudicar com a intenção de ajudar?

É preciso saber o que se está dando para o seu animal. Além de garantir qualidade na ração dele. A vitamina irá trabalhar junto com o restante do alimento, e se esse alimento não for o mais indicado e eficaz a vitamina simplesmente não irá surtir efeito.

Hoje em dia é possível encontrar vitaminas em todos os preços, tamanhos, requisitos e funções. Só é preciso que você procure o seu veterinário de confiança para garantir que será indicado o melhor tipo de vitamina, baseado naquilo que o seu animal está precisando no momento. Consulte um médico  veterinário que já conhece seu animal.

Mas então como saber a melhor vitamina e como não fazer essa escolha de modo incoerente? Abaixo temos alguns motivos pelos quais as pessoas procuram o veterinário pedindo indicações de vitaminas.

• Se o animal tem deficiência vitamínica;
• Se o animal não tem alimentação adequada;
• Se o animal está em um processo debilitado de recuperação;
• Se passa por um tratamento mais pesado.

Em alguns casos a vitamina sempre ajuda muito e é um grande suporte, apesar que do contrário que muitos pensam, não é a vitamina que salva o seu animal. A vitamina não é um remédio que realiza milagres.

Como não prejudicar o cão

Para não prejudicar o cão é preciso estar sempre atento ao que comprar, uma coisa que nunca se deve fazer é comprar por conta própria ou simplesmente não consultar um especialista, a maioria das pessoas compra sem consultar ninguém e só depois quando a pessoas pensam que não se resolveu o problema ou o mesmo já foi agravado pelo mal-uso, é que elas vão ao especialista.

E é assim, a maioria das doenças só acontece nos animais por negligência humana, é preciso ter atenção quanto ao que se compra e principalmente quanto ao que se coloca para comer, assim como o ser humano é necessário que se observe o que está sendo digerido.

Agora que você já sabe como deve se portar quando achar que é preciso uma vitamina para o seu animal, fique atento às nossas dicas e coloque-as em prática.

Fonte: Site: Dica de veterinário

O assustador consultório veterinário

Provavelmente levar um cachorro ao veterinário seja mais tenso do que levar uma criança ao médico. Muitas vezes nós mesmos reforçamos esse comportamento sem nem perceber.

Pois aqui estão 8 dicas que vão facilitar sua vida na hora de levar seu cachorro ao veterinário.

1. Comece pelo carro

Levar um cachorro ao veterinário geralmente exige um transporte adequado. E a ansiedade do seu cachorro pode começar exatamente no momento em que você falar “sobe”! Pra resolver isso, use o carro para levar seu cachorro a locais legais e divertidos. Assim, seu cachorro não vai associar o carro a coisas desagradáveis.

Um pouco de música clássica também pode ajudar seu cachorro a ficar mais calmo.

2. Que tal um remedinho à base de ervas?

Alguns remédios calmantes são feitos com produtos naturais. Vale dar preferência àqueles que contêm tryptophan, camomila e levedura de cerveja. Existem também colares e sprays calmantes que você também pode testar.

3. Escolha um veterinário que se dê bem com seu cachorro

Se seu cachorro não gosta do veterinário, procure outro. Se ele não gosta de nenhum, tente levá-lo a algum que se esforce para fazer com que o bichinho não fique bravo ou assustado.

4. Vá ao veterinário regularmente

Se o seu cachorro for acostumado desde filhote a ir ao veterinário se consultar, ele vai achar super normal essa rotina quando crescer. Ele não vai estranhar o veterinário e será algo corriqueiro pra ele.

5. Leve petiscos

Essa técnica é sempre válida. Mas aqui o segredo: quando levá-lo ao veterinário, dê a ele petiscos diferentes dos que ele ganha em casa. Assim, ele vai associar o veterinário a coisas boas.

6. Ensine alguns truques ao seu cachorro

É bem mais fácil ordenar seu cachorro a deitar do que ter que forçá-lo a fazê-lo. Isso facilita o procedimento de qualquer exame e causa menos estresse pra todos. Alguns importantes, além de “deita”, são: “senta” e “olha pra mim”.

7. Pratique em casa

Hora de brincar de médico! Sabe todas aquelas coisas que o veterinário faz com seu cachorro e que ele não gosta? Acostume-o a conviver com isso desde cedo. Examine as orelhas, pegue na patinha, abra a boca. Se ele for desde cedo submetido a isso, não vai reagir de uma forma brusca quando for examinado de verdade. Na teoria, afinal eles respeitam os donos, mas nem sempre é assim com estranhos. Mas vale tentar.

8. Fique calmo você também

A sua ansiedade tende a passar para o animal. Respire fundo, não altere o tom de voz, aja normalmente. Assim, ele vai ver que não tem nada de errado acontecendo.

Créditos: Blog LolliPet

O que é Cinomose? Como evitar?

O grande vilão da cinomose é um vírus transmitido pelo ar ou por meio de secreções de outro animal infectado. O vírus se propaga com mais facilidade principalmente no inverno. Uma vez instalado, o vírus fica no organismo do animal, inerte de cinco a sete dias, à espreita do momento certo para entrar em ação. E aí, provoca danos terríveis. Os alvos preferidos são o estômago, o intestino, as vias respiratórias, os olhos, o cérebro e a pele. E as principais vítimas são os filhotes, embora os adultos não estejam completamente a salvo.

Tosse, diarréia, febre, falta de apetite e secreção amarelada nos olhos e no nariz são os sinais mais comuns. Quando a doença evolui e chega ao cérebro, podem ocorrer convulsões e até paralisia. Em geral o diagnóstico é feito no consultório pelo médico veterinário. Quando paira a dúvida, um exame de sangue ajuda.

O pior é que não há um medicamento específico para combater o microorganismo. O tratamento é à base de antibióticos para evitar outras infecções oportunistas, colírios, antiinflamatórios, vitaminas, corticóides e anticonvulsivos, mas ele apenas aplaca os sintomas, evita suas consequências e melhora a resistência do animal.

A vacina é fundamental. A maior parte dos cães contaminados e não imunizados acaba morrendo. Os animais que se salvam, claro, adquirem imunidade, mas a intensidade e a evolução da doença são imprevisíveis. Então, nem pense duas vezes. A vacina garante 95% de proteção. São três doses. A primeira deve ser ministrada aos 45 dias de vida e as duas restantes em intervalos de um mês. Depois basta o reforço anual. A eficácia aumenta se o animal tomar vermífugo e sempre se alimentar direito.

Fique atento aos sinais

• Nos olhos o vírus causa conjuntivite, produzindo uma secreção amarelo-esverdeada.
• Se a doença atacar o cérebro, o cão pode ter tique nervoso, convulsões, paralisia e coma. Nesse ponto, as lesões são irreversíveis e costumam levar à morte.
• Quando o vírus se instala no estômago ou no intestino, ele provoca diarréia, vômito, gastrite e perda de apetite.
• No sistema respiratório, os sintomas são febre, tosse, secreção no nariz. Quando o mal se agrava, o animal pode contrair pneumonia. A cinomose se manifesta na pele em forma de feridas com pus e também pode enrijecer o revestimento do focinho e das patas.

Cuidados Básicos

• Antes de vacinar contra a cinomose, não saia com o filhote para passear nem deixe que ele brinque com outros animais.
• Evite jardins públicos, água e alimentos de origem desconhecida.
• Use desinfetantes comuns nas áreas onde ele circula para exterminar um vírus à espreita.